Por essas razões, os enfermeiros responsáveis por essas unidades têm sido cada vez mais pressionados pelos administradores hospitalares no sentido de promoverem melhor qualidade dos serviços, sem aumento de custos. Por outro lado, também os enfermeiros assistenciais se queixam do número insuficiente de pessoal para atender seus pacientes, o que mostra a necessidade de conhecer a carga de trabalho real de cada UTI, sobretudo em hospitais de grande porte, que possuem várias unidades.
Tais demandas também têm exigido dos enfermeiros a apropriação de conhecimento sobre diferentes metodologias para a medida de carga de trabalho de enfermagem, que subsidiem o provimento de pessoal adequado para as UTIs, a fim de serem bem sucedidos nas negociações com os administradores hospitalares.
Entre os instrumentos existentes para avaliar a carga de trabalho da equipe de enfermagem na UTI, encontra-se o Nursing Activities Score (NAS). O NAS divide-se em sete grandes categorias, e apresenta um total de 23 itens, cuja pontuação total representa a porcentagem de tempo gasto por enfermeiro, por turno, na assistência direta ao paciente.
Apesar da relevância da medida da carga de trabalho com o uso do NAS, verifica-se, pela revisão da literatura, que há poucos estudos sobre o tema em UTIs gerais, sendo ainda mais escassa quando se analisam as UTIs especializadas, entre elas as de cardiologia.
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