Na maioria das instituições de saúde, o enfermeiro freqüentemente assume as atividades de gerenciamento e supervisão das atividades e a grande parcela dos cuidados diretos ao paciente é realizado por técnicos de enfermagem. São esses técnicos que executam as atividades consideradas mais pesadas, cansativas e indispensáveis à assistência dos pacientes como higiene, alimentação, terapêutica medicamentosa, realização de curativos, entre outras atividades consideradas essencialmente manuais.
Uma característica fascinante da profissão de enfermeiro intensivista é o local em que atuamos: a UTI. Mas quando falamos nessa área, muitos pensam que só vão atender pacientes terminais. E Terapia Intensiva não é isso. Muito pelo contrário: é quando queremos implementar o Suporte Avançado de Vida e todos os investimentos e tecnologias para o paciente que tem chances de sobreviver e que, muitas vezes, está só acometido por um quadro agudo ou por uma fase de sua doença crônica. Então temos que quebrar essa cultura da UTI como sinônimo de terminalidade e morte. Se você pretende atuar na área, saiba que terá sim que lidar com a morte, mas que, sem dúvida, a palavra que melhor define esse espaço é a "vida"!
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