Fibrilação Atrial







Fibrilação atrial, também conhecida como AF ou Afib, é um ritmo cardíaco irregular e muitas vezes muito rápido. Isso pode causar sintomas como palpitações, fadiga e falta de ar. Tratar a fibrilação atrial é importante porque pode causar um acidente vascular cerebral ou insuficiência cardíaca e afetar negativamente sua qualidade de vida. As pessoas com AF são cinco a sete vezes mais propensas a formar coágulos de sangue e sofrer um acidente vascular cerebral e duas a três vezes mais propensos a desenvolver AF. Felizmente, a AF pode ser tratada com medicação, cardioversão (um tipo especial de choque elétrico), procedimento de ablação por cateter ou procedimento de ablação cirúrgica.

Sintomas

Os batimentos irregulares do coração comprometem o bombeamento do sangue para o corpo. Esse quadro pode provocar sintomas como:
  • Palpitações no peito
  • Fraqueza
  • Fadiga
  • Vertigens
  • Falta de ar
  • Dor no peito
  • Desmaio

Fatores de Risco

Para impedir o surgimento da doença, alguns fatores de risco podem ser controlados, como colesterol alto, hipertensão, doença cardíaca, abuso de álcool, sedentarismo, obesidade, tabagismo e excesso de cafeína.
Idade avançada, histórico familiar e distúrbios cardíacos de nascença também influenciam no risco de desenvolvimento da fibrilação atrial.

Prevenção

A prevenção da fibrilação atrial exige mudanças de estilo de vida, que incluam hábitos saudáveis, como alimentação balanceada, rica em vegetais, frutas e fibras e com baixo consumo de gordura saturada, exercícios físicos regulares, evitar fumar, controlar o peso, limitar o consumo de cafeína e álcool e reduzir o estresse.

Tratamento

O tratamento pode ter três objetivos diferentes: reverter a fibrilação, controlar a frequência cardíaca e impedir a formação de coágulos dentro dos átrios. Em alguns casos, há necessidade de tratamento de emergência, com choques elétricos ou medicamentos, para restabelecer o ritmo cardíaco normal.
 Os procedimentos mais comuns são a cardioversão, realizada com um aparelho que provoca choques, parecido com o que é feito em alguns casos de parada cardíaca; drogas anticoagulantes, para impedir a formação de coágulos sanguíneos; ablação cirúrgica, para criar lesões que bloqueiem os circuitos elétricos anormais que causam a fibrilação atrial; e medicamentos diários para normalizar os batimentos e impedir que a fibrilação volte.
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